No programa “Livre Arbítrio”, transmitido no Canal 11, a árbitra Catarina Campos e o ex-árbitro Duarte Gomes analisaram as jogadas controversas do encontro entre o FC Porto e o SC Braga, que terminou com a vitória dos portistas por 2-1, na 10.ª jornada da I Liga.
Um dos lances em destaque foi a anulação de um golo a Froholdt, que ocorreu aos 32 minutos. Catarina Campos explicou que a decisão se baseou numa falta cometida por Bednarek sobre o guarda-redes do FC Porto. “Isto é um mito que ainda existe, que ninguém pode tocar no guarda-redes. Qualquer jogador pode disputar um lance com ele na pequena área. Na procura da bola, pode ser tocado, mas neste caso, existe claramente uma carga e, nesse choque, a infração tinha que ser assinalada”, afirmou a árbitra internacional.
Outro momento analisado foi uma mão na bola de Alan Varela, na área do FC Porto, aos 65 minutos. Duarte Gomes comentou que a situação não era passível de penalti. “É uma bola inesperada. Os jogadores do Braga pedem penálti, mas o remate é feito à queima. O jogador tem o braço ao longo do corpo, e isso não significa que o braço esteja colado ao corpo. Este lance foi bem sinalizado como não punível, pois o braço não teve influência na direção da bola”, explicou Gomes, que agora ocupa o cargo de diretor técnico nacional de arbitragem.
O jogo em si viu o FC Porto a marcar através de Rodrigo Mora e Borja Sainz, enquanto Vitor Gomez reduziu para o SC Braga. A análise das decisões de arbitragem é fundamental para compreender a dinâmica do jogo e o impacto que estas têm no resultado final.
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FC Porto Nota: análise relacionada com FC Porto.
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Fonte: Sapo Desporto