A Ferrari atravessa um período complicado na Fórmula 1, especialmente após os abandonos de Charles Leclerc e Lewis Hamilton no Grande Prémio do Brasil, realizado no último fim de semana. O presidente da Ferrari, John Elkann, fez declarações controversas, afirmando que os pilotos deveriam “falar menos e concentrar-se mais em pilotar”. Estas palavras não foram bem recebidas no paddock.
Zak Brown, diretor da McLaren, não hesitou em criticar a postura de Elkann, considerando as suas declarações “terríveis e inaceitáveis”. Em uma publicação na rede social X, Brown expressou a sua indignação: “Essa declaração de John Elkann é terrível. Inaceitável, na verdade. Tenho a impressão de que sei qual foi a declaração que fez o piloto reagir dessa forma, porque foi direcionada… Mas ainda assim não é uma resposta aceitável da parte dele. Isso pode representar uma ruptura significativa nas relações com os pilotos.”
A corrida em Interlagos foi considerada uma “desilusão” por Elkann, que viu a Ferrari cair de segundo para quarto lugar no Mundial de construtores. Este resultado acentuou a pressão sobre a equipa e os seus pilotos, que enfrentam críticas tanto internas como externas.
A situação na Ferrari levanta questões sobre a comunicação e a gestão da equipa, especialmente em momentos de crise. As declarações de Elkann podem ter um impacto duradouro nas dinâmicas entre a direção da Ferrari e os seus pilotos, algo que será observado de perto nas próximas corridas.
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Fonte: Sapo Desporto