Tiago, ex-jogador de clubes como Trofense, Famalicão, Marítimo, Benfica, Leiria, FC Porto e Boavista, abordou a sua recente rescisão com o Marítimo durante a sua participação no programa Ponto Final. O médio revelou que a decisão foi motivada, em parte, pelos salários em atraso que não foram regularizados.
Além dos problemas financeiros, Tiago mencionou que também tinha receios em voltar à Madeira. “Rescindi com o Marítimo por causa dos salários em atraso, mas também aleguei que tinha receio de aterrar na Madeira”, afirmou. Esta declaração lança luz sobre a complexidade da situação que enfrentou enquanto jogador do clube insular.
A rescisão de Tiago com o Marítimo não é um caso isolado, uma vez que a questão dos salários em atraso tem sido um problema recorrente em várias equipas da Liga Portugal. A falta de pagamento pode afetar não só a performance dos jogadores, mas também a estabilidade do clube.
Tiago, que teve uma carreira marcada por várias passagens por clubes de renome, expressou a sua preocupação com o impacto que esta situação pode ter na carreira de um atleta. “É difícil para um jogador lidar com a incerteza financeira, e isso pode influenciar o seu desempenho em campo”, destacou.
A situação do Marítimo levanta questões sobre a gestão financeira dos clubes na Liga Portugal e a necessidade de medidas que garantam a regularidade dos pagamentos aos jogadores. A rescisão de Tiago é um exemplo claro dos desafios que muitos atletas enfrentam, e a sua história pode servir de alerta para a importância de uma boa administração nos clubes.
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Fonte: ZeroZero